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fofoca pela metade...



A linguagem entre os seres humanos só evoluiu por conta do ímpeto pela fofoca, indica uma teoria desenvolvida pelo pesquisador inglês Robin Dunbar (1997), que explica que a fofoca funcionava como uma ferramenta de preparação para que os grupos sociais que estavam se formando crescessem em quantitativo populacional, possibilitando a evolução da comunidade e seu desenvolvimento. Dunbar definiu que à medida em que a sociedade aumentava, a fofoca era o meio mais rápido e barato de passar as informações sobre novas normas sociais e manter o mau comportamento sob controle. De acordo com o autor, esse bate-papo ocioso e despretensioso era uma forma dos humanos construírem suas redes de socialização.


Baseando-se nessa pesquisa, Brian Boyd (2010), pesquisador e professor de Língua Inglesa que escreveu e estudou linguagem, evolução das histórias e contação de histórias, expandiu os estudos de Dunbar buscando compreender a maneira como a fofoca ajudou os humanos a cooperarem dentro de pequenos grupos que iam se tornando maiores. Na análise da linguagem percebeu como as informações sociais tinham um valor para a sobrevivência das comunidades ancestrais, uma vez que a fofoca precisava ser contada para a pessoa certa como garantia de ascensão social.


Por mais que Dunbar tivesse mostrado o valor positivo que a fofoca trouxe para a evolução da nossa comunicação, contemporaneamente tem-se outras leituras dessa teoria, pensando nesse texto a partir da perspectiva das mulheres. O fato da fofoca ser tratada como informação valiosa e comumente confundida com dado verídico traz alguns aspectos negativos, visto que por meio das notícias espalhadas pelos meios de comunicação se perpetuam mecanismos de controle e diferentes tipos de julgamentos a partir de padrões, normas sociais e imposições que estão enraizadas no senso comum. Assim, será que hoje em dia ainda é possível afirmar que esse bate-papo despretensioso se coloca no mesmo ponto da teoria de Dunbar, como um modo de fazer as normas funcionarem? Por que não pensar sobre um nicho de pessoas comumente afetadas por esses pequenos falatórios, por possuir mais normas a cumprir? Qual o papel da imagem na manutenção dessas normas?


Analisando perfis de fofocas no Instagram, um modo crescente de propagação das mesmas, nos deparamos com uma infinidade de notícias de pessoas públicas tendo atitudes e falas que se tornam notícias altamente compartilháveis e consumíveis. A internet ampliou a projeção dessa espécie de ‘jornalismo informal’, onde canais veiculam os tópicos a sua maneira e as pessoas dão um feedback imediato sobre o que está sendo anunciado, reverberando e compartilhando a informação - por vezes inclusive fora de contexto. Em poucos minutos uma saia que subiu demais ao caminhar pode virar uma bomba e nela pessoas defendem e ofendem uma celebridade de várias formas; assim, nesse texto reflete-se sobre como o corpo feminino comumente se torna alvo de notícias negativas, visando compreender as razões que tornam as mulheres mais recorrentemente foco de determinados tipo de fofoca.


Diante da proliferação de novas mídias de comunicação e da consolidação desses instrumentos como entretenimento e local de formação, na sociedade da imagem em que vivemos uma foto não é apenas uma foto. Ela carrega consigo o que María Acaso (2006) define como terrorismos visuais, formas de amedrontar a sociedade através da imagem, reproduzindo valores, padrões e normas implícitos ou explícitos pela informação visual. Esses terrores são impulsionados principalmente pelos grandes veículos de informação e pelas empresas multinacionais, que se utilizam das imagens publicitárias como sua principal ferramenta, mas também são demarcados nos produtos da cultura visual e nas produções do campo da arte. Acaso (2006) categoriza diferentes tipologias dos terrores que as imagens podem propagar, sendo um deles fortemente relacionado ao público feminino, o terror do corpo.


O terrorismo em relação ao corpo é responsável pela manutenção do padrão da magreza; da concepção de que as mulheres precisam estar sempre jovens e sem rugas; da instauração do corpo feminino como objeto de desejo e, por vezes, hiperssexualizado; da criação de um impulso consumista relacionado a procedimentos estéticos; da padronização dos dentes e adoção de implantes que não atendem a necessidades de tratamentos de saúde; ou da identificação dos pêlos como elementos proibidos ao corpo feminino.


Todos esses terrores estão presentes – às vezes de forma subjetiva – nas imagens que circulam no cotidiano e no medo de não se adequar aos padrões implícitos ou talvez querer se espelhar nessas imagens constrói um entendimento falacioso de que exista um modelo de ‘mulher ideal’. Esses padrões de comportamento e aparência são importantes para certos setores, como a publicidade, a indústria do entretenimento e as redes sociais, porque garante-se a manutenção dos indivíduos que ocupam os espaços de poder e impulsionam o consumo. Pela perspectiva de recorte aqui analisada, percebe-se que, embora os indivíduos em geral estejam sujeitos a estes terrores, as mulheres são o grupo que mais sofre com a quantidade de regras e imposições sobre seus próprios corpos e vidas, além de serem vistas como consumidoras em potencial, justamente por terem tantos padrões para se atingir. Uma mulher que não atende às expectativas engendradas pelos padrões sofre de uma cobrança exacerbada, é impedida de acessar determinados contextos, sofre violências físicas e verbais, adoece na busca incessante pelo próximo modelo a ser seguido e pode virar o centro de uma boa fofoca de vizinhos, na família, entre amigos e até nas redes sociais, foco de análise desse texto.


Um dos perfis de fofoca mais famosos no Instagram, o Alfinetei, sustenta mais de 19 milhões de seguidores. Nesse perfil são postados vídeos e fotos de pessoas famosas, com frases curtas que explicam a notícia e atraem o maior número de cliques e compartilhamentos possível. A dinâmica funciona como em outros perfis dessa mesma rede: após a postagem, o público reage imediatamente com comentários diversos, sendo em sua maioria mulheres - pela leitura e acompanhamento do conteúdo - opinando positivamente e negativamente a respeito da postagem. A notícia vira um debate nos comentários, com defensores e fãs assíduos ou haters e julgadores perversos, todos dando a sua visão ao mesmo tempo e fomentando a propagação da fofoca.


É importante destacar que esses perfis ainda são pensados (visualmente e também em sua linguagem textual) para o público feminino, uma vez que elas são o maior foco da indústria do consumo e sofrem, como dito anteriormente, mais cobrança em relação aos padrões inatingíveis. Tarcilane Fernandes da Silva e Juscelino Francisco do Nascimento (2018) em um estudo sobre o perfil de leitores de revistas de fofoca, afirmaram que o fator que deixou perceptível que as revistas eram endereçadas para o público feminino foi a configuração, as cores e a diagramação desses produtos de comunicação. Segundo os autores, muitas das publicações apostam em elementos estereotipados do universo feminino, como capas em tons de rosa, remetendo às publicações segmentadas para esse público, com generalizações do que corresponde ao arquétipo da mulher. Também é possível perceber o direcionamento do público-alvo pelo tipo de publicidades que aparecem nessas revistas, muitas vezes divulgando produtos endereçados ao público feminino com mulheres protagonizando as fotografias afim de criar uma identificação com a leitora.


O entendimento que veio ao longo dos anos a respeito do direcionamento das revistas para o público feminino chega até as redes sociais com um perfil ainda bem demarcado: que mulheres são as maiores leitoras/consumidoras da fofoca. Isso também é reforçado pelo entendimento popular de que a fofoca é uma informação fútil e, portanto, endereçada à concepção de mulheres como sendo as cuidadoras do lar ou aquelas com mais tempo para dispor de dados que não sejam vinculados ao trabalho e à produtividade. Essa demarcação de um papel ocupado em torno do zelo pela casa foi propagada pelas imagens e vivenciada por diferentes classes sociais por muitos anos, não figurando com frequência a mulher como aquela que trabalhava fora, demarcando o estigma de alguém que teria tempo para se inteirar de informações fúteis. Silva e Nascimento (2018) ainda afirmam que “a projeção desse perfil feminino apresentado pelas revistas reflete os valores sexistas ainda difundidos em nossa sociedade com relação à mulher. Esses valores ecoam nos dias de hoje por meio dos discursos cotidianos presentes, sobretudo, nos meios midiáticos”. Em complementaridade, apesar de ainda se considerar popularmente que fofoca é “coisa de mulher”, uma matéria da BBC de 2009 divulgou um estudo feito pelo instituto de pesquisas Onepoll apontando que os homens passam mais tempo fofocando que elas.


Esse dado pode ser analisado em paralelo com a propagação da fofoca nos canais digitais, visto que nas redes sociais a configuração do público-alvo não é diferente. As mulheres são a imensa maioria e fazem uso dos comentários para expressar suas opiniões que em grande parte das vezes reforçam questões de rivalidade feminina e a manutenção de muitos terrores que geram essa ansiedade de permanecer sempre dentro do padrão esperado. Essas críticas de mulheres reiteram o que Naomi Wolf (1990) diz ao afirmar que “rivalidade e competição são provocadas artificialmente em nós pela reação do sistema contra o feminismo”.


Analisando especificamente a linha do tempo do perfil Alfinetei no Instagram, identifica-se que as chamadas das notícias divulgadas pelo perfil são sobretudo de imagens, escolha justificada pelo fato do Instagram ser uma rede social de divulgação das mesmas. Assim, é importante que a imagem vinculada cause impacto o suficiente para que o usuário se dedique a entender mais sobre a postagem e exerça parte dos movimentos provocados pela rede, visando ampliar o alcance da postagem com compartilhamento, curtida, comentário ou arquivamento.


Para além da percepção do predomínio das imagens, identifica-se que a maior quantidade de postagens representa corpos femininos, divulgando mais notícias centradas na mulher como assunto e conteúdo. Isso pode ser justificado pela intenção de identificação que as redes buscam, mas também pode reforçar como as mulheres são mais comumente alvo do controle incendido pelos terrores visuais citados por Acaso. Apesar de parecer que a sociedade evoluiu muito nesse sentido, fora da espaços de discussão mais engajados em causas feministas - que têm fomentado o movimento body positive, de valorização dos diferentes modelos de representação do corpo da mulher - identifica-se pela rede que aquelas que estão fora dos padrões ainda sofrem muito preconceito e ataques potencializados pelo formato de interação do Instagram.


Esta postagem do dia 3 de dezembro de 2021 apresenta um comparativo de fotografias da influenciadora e comediante GKay. O confronto da imagem de antes e depois é acompanhado da frase “Além de trazer felicidade o dinheiro te deixa bonita pra caramba”. A relação entre as imagens e a inscrição do texto propagado junto delas incita a pensar que mulheres que têm acesso a procedimentos estéticos são mais bonitas. GKay se tornou mais atraente aos olhos do público depois das diversas intervenções no rosto, levando a pensar nisso como um “milagre” que só se conquista através do dinheiro e do consumo. Uma vez postado no perfil do Instagram, com milhares de curtidas no total, o meme passa a ser compartilhado diretamente entre os amigos que compõem o coletivo da rede social, mas também são deixados diferentes comentários a respeito das imagens. No caso dessa postagem, os comentários são basicamente exaltações do quanto os procedimentos estéticos fizeram bem à influenciadora. Comentários como “Nasceu de novo” ou “Que transformação” são alguns dos que demarcam o espanto dos usuários da rede e seguidores do perfil que, estimulados pelo comportamento-padrão, deixam seus comentários, reverberando a fofoca em torno do corpo da influenciadora e comediante.


Esse tipo de comentário é bastante recorrente em imagens do tipo, onde entende-se que com dinheiro pode-se consumir os produtos certos e fazer os procedimentos necessários para que a mulher se encaixe nos padrões de beleza instituídos socialmente e propagados pelas imagens e pelos terrorismos visuais. Os perfis de fofoca e as postagens no formato de meme acabam propagando e instituindo as cobranças incididas sobre os corpos das mulheres, possibilitando que essas se torne desejáveis e tenham sua imagem mais aceita socialmente. Apesar de não termos como validar que a primeira foto se trata realmente da influenciadora, uma vez que está na rede, não invalida a recepção do público e os comentários sobre ela.


Para além da possibilidade de emissão de opinião a partir das mensagens, os comentários abrem espaço também para a interação, dando aos usuários a chance de fomentar um depoimento pela curtida, onde se entende que os demais seguidores do perfil concordaram com o que foi dito. Nesse caso específico do comparativo “antes e depois” da influenciadora e comediante, as opiniões são divididas e geram debates acerca das problemáticas indicadas por Acaso (2006), que demarcam o medo que as imagens nos educam de ter uma aparência que não corresponda ao padrão. Implicitamente, no formato de entretenimento, essas imagens nos educam sobre qual o corpo certo a se desejar, demarcando um espaço de insatisfação que inevitavelmente resulta no consumo de produtos e procedimentos que aproximem nossos corpos dos modelos propagados pela publicidade, pelo meme ou - fator preponderante nessas redes - pelo número de curtidas e seguidores conquistados.


O grande alcance das publicações do perfil Alfinetei torna essa mensagem difundida por todo o país e fora dele instantaneamente nas telas dos smartphones de muitos indivíduos de contextos diferentes. A mensagem dada pelo perfil na legenda da postagem é clara: “É sobre metas de vida, sabe?”. Os administradores da conta não precisam dizer quais são essas metas, pois elas estão bem demarcadas através das imagens apresentadas e são entendidas pelos leitores. As metas de vida implícitas falam em ter dinheiro para então ter uma aparência padronizada através de procedimentos estéticos. A partir da comparação das imagens, cria-se então um entendimento do que é bonita e o que é feia, do que é atraente, do que é ser bem-sucedida no lugar em que se chegou, efeitos reforçados pelos comentários que tratam desses elementos como objeto de desejo. Importante se questionar a respeito da normalização dessa imagem padronizada e da construção do objeto de desejo da influenciadora e comediante, sobretudo porque estes padrões estão em constante mudança, com mais metas para se atingir, visando nunca cessar as possibilidades de consumo de novas sessões, de tratamentos, de cremes, de preenchimentos etc.


Diante da análise reflete-se: como essas informações propagadas pelas imagens trazem efeitos para as mulheres que não têm acesso a tais procedimentos? E como funciona para as mulheres que não atendem esses padrões? Grande parte dos seguidores dessas redes podem estar infelizes com sua aparência devido a repetição de imagens de mulheres “bem-sucedidas”, que atendem aos padrões impostos pela sociedade e pela indústria da beleza, propagados pelas redes sociais. Os terrores são lançados, gerando uma grande ansiedade de conquistar tais efeitos. Nesse movimento, cotidianamente são criados procedimentos e produtos mais baratos e pouco confiáveis, destinados à população com menor poder aquisitivo, mas que muitas vezes colocam em risco a saúde do corpo.


Em outra das clássicas postagens sobre o quanto o corpo de uma mulher pode ser polêmico simplesmente por aparecer, a modelo Kendall Jenner se tornou notícia internacional após postar, também no Instagram, algumas fotografias arrumada para o casamento de uma amiga. Na imagem aparecia o vestido escolhido para a ocasião que gerou debate ao redor do mundo sobre o certo e errado ao se vestir para esse tipo de evento social.




Evidente que todo esse medo do feminino vem disfarçado com a preocupação pela noiva, pelo casamento, pelo desrespeito com o ritual social e com as normas instituídas nas cerimônias. Chama a atenção que as pessoas interagem com a notícia como se fossem conhecidos íntimos dos envolvidos, os defendem como se seus valores correspondessem aos valores dos noivos. Evidentemente, como ocorre nos processos de polarização dos usuários das redes, outras pessoas saíram em defesa da modelo, mas questiona-se se esse mesmo número de pessoas defenderia a opinião se o corpo presente na imagem se tratasse de um corpo gordo.


Interessante pensar no comportamento que esses canais de interação criam em torno das fofocas, identificando que todos quererem opinar sobre o tópico, como sendo parte dessa história sendo contada pelo administrador do perfil. Todos querem expressar sua opinião acerca dessa exposição que muitas vezes a protagonista da postagem sequer solicitou. Cria-se uma lógica da necessidade de comunicar suas opiniões sobre assuntos mais comentados, ação compreendida hoje como o ato de “posicionar-se”. Inclusive, esse “posicionamento” é cobrando insistentemente por parte dos internautas em cima de figuras públicas nas redes. De acordo com Giselle Beiguelman (2021), nessa sociedade da vigilância, a ameaça não é mais a de ser capturado por um olho vigilante onipresente do tipo Big Brother – que inclusive é o desejo de muitos – mas sim não ser visto e desaparecer.

A fofoca nunca vai deixar de existir e está cada vez mais popularizada. Houve uma remodelação da ideia de fofoca: o que antes era visto como uma coisa negativa que partia das senhoras do bairro que ficavam de butuca na calçada, agora é exibido com orgulho em redes sociais, até mesmo vindo de celebridades. Mas é importante pensar em quem é mais afetado com esse tipo de comunicação e por quê. Por que na maior parte das vezes a fofoca ataca uma mulher ou um grupo de mulheres, ainda que de forma subjetiva? E por que ainda são colocadas umas contra as outras? Essas questões expostas por perfis de fofoca afetam não só a pessoa retratada mas também todos os que consomem aquele conteúdo. E não é apenas o Alfinetei o único veículo que contribui para os pontos citados nesse texto, e muito menos é o único que está presente apenas na rede social. Isso está nas pessoas que comentam e divulgam essas notícias, não apenas virtualmente como pessoalmente em conversas amigáveis, sem pensar um pouco sobre a verdade que elas trazem.


Porque a fofoca é apenas uma metade. Os desdobramentos dela e as consequências negativas que traz para o alvo da notícia é a parte que ninguém conta.




sobre a autora:

Ana Carolina Ribeiro Pimentel é graduada em fotografia pela Universidade de Vila Velha e atualmente cursando licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Participa do Grupo de Pesquisa Entre - Educação e Arte Contemporânea (CE/UFES) com foco na linha de processos artísticos e educativos relacionados na contemporaneidade.



referência:

ACASO, María. Esto no son las Torres Gemelas: Cómo aprender a leer la televisión y otras imágenes. Madrid: Editora Catarata, 2006.

BOYD, Brian. On the Origin of Stories: Evolution, Cognition, and Fiction references. Cambridge, MA, 2010.

DIAS, Léo. Saiba quem está por trás dos maiores Instagrams de celebridades do Brasil. Metrópoles, 16/07/2020 20:08. Disponível em: < https://www.metropoles.com/colunas/leo-dias/saiba-quem-esta-por-tras-dos-maiores-instagrams-de-celebridades-do-brasil>. Acesso em: 20 Jan. 2022.

DUNBAR, Robin. Grooming, gossip and the evolution of language. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1998.

FONTCUBERTA, Joan. O beijo de Judas: fotografia e verdade. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

BBC NEWS. Homens fofocam mais que mulheres, diz estudo. 01/04/2009. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/04/090401_pesquisafofocaml>. Acesso em: 08 Fev.2022.

SILVA, Tarcilane Fernandes; NASCIMENTO, Juscelino Francisco do. O Perfil Do Leitor Das Revistas De Fofoca No Brasil. RevDia. Edição v. 6 n. 3 (2018): Estudos de linguagens. Seção: Artigo de Convidado.

WOLF, Naomi. O Mito da Beleza. Como as Imagens de Beleza são usadas contra as Mulheres. Tradução de Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro. Ed. Rocco, 1992.

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