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Visitação realizada no Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais, em 4 de junho de 2022


Em junho de 2022 parte do nosso Grupo realizou uma viagem, como pesquisa de campo, para visitação do Instituto Inhotim, um museu de arte contemporânea e jardim botânico, criado em 2006, que está localizado em Brumadinho, Minas Gerais. Inhotim está localizado no limiar entre a Mata Atlântica e o Cerrado, numa área de 140 hectares de visitação que permite uma integração entre arte e natureza.

O modo como as obras estão espalhadas pelo parque e integradas à natureza em Inhotim nos permite ver a arte contemporânea em outros formatos comparada ao que comumente é proposto pelas instituições culturais. As possibilidades instalativas, imersivas e fruidoras que as instalações, obras e galerias propõem permite ao público estabelecer uma relação diferente com a arte, de inserção e mergulho.


A escala do parque e a distribuição geográfica das obras nos impelem a dispersar pelo espaço, explorando formas subjetivas de nos relacionarmos com as obras da coleção. Por isso, diferente de outros relatos de exposições publicados no site, escolhemos propor para essa experiência de visitação a Inhotim um registro coletivo-individualizado. Coletivo porque foi elaborado por muitas vozes, registrando em áudio percepções que alguns de nós tivemos com essa experiência. Individualizado porque pensamos em olhares particulares a partir de obras específicas, sugerindo uma reflexão sobre a obra e registrando as razões pela sua escolha.


O relato não busca dar conta do todo, registrar a experiência de visitação por completo, mas registrar percepções e leituras que pudemos estabelecer com o parque e as obras.


Clara Pitanga Rocha escolheu Forty Part Motet (2001), de Janet Cardiff





Julliana Amorim escolheu Enamorados (2004), de Laura Belém





Isabela Vieira Martins escolheu Forty Part Motet (2001), de Janet Cardiff





Julia Rocha escolheu Sem título (2019), de Robert Irwin





Helena Pereira Barboza escolheu Beam Drop (2008), de Chris Burden





Bia Baltazar escolheu Desvio para o vermelho I, II, III (1967 – 1984), de Cildo Meireles





Julia Ramalho escolheu Ttéia 1 C, 2002 (2012), de Lygia Pape





Letícia de Oliveira Fraga escolheu Bisected Triangle, Interior Curve (2002), de Dan Graham





Heitor Andrade Amorim escolheu Continente/Nuvem (2008), de Rivane Neuenschwander




referência e imagens:

vídeos: ZeroBlackmirror

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